~♥~ Songs of My Heart ~♥~

(...)

Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro...
Clarice Lispector

sábado, 27 de fevereiro de 2010

!Nosso jeito certo de falar errado!

É a falta de inspiração, estimados leitores virtuais, que me leva a escrever sobre um tema já citado por muitos outros colegas "blogueiros": A maneira errada que nós, meros humanos(muitos sem nenhuma bagagem cultural que vivem dos mais variados ócios), utilizamos para que haja a comunicação verbal entre nós. É evidente que a necessidade de nos comunicarmos de forma rápida e direta agrave ainda mais o problema dos erros de pronúncia e escrita das palavras da nossa Maravilhosa*(...)* Língua Portuguesa!

Inventamos diversos chavões, gírias e maneiras particulares de falar e escrever! Algumas delas de muito,muitíssimo baixo calão, convenhamos nós, e que exprime o ponto mais alto da burrice e falta de conhecimento dos cidadãos brasileiros!

E foi, correndo atrás de coisas interessantes que encontrei em  http://rogerlima.wordpress.com frases interessantíssimas sobre como se falar corretamente frases que utilizamos da mais grossa forma.


Prosopopéia flácida para acalentar bovinos.
Conversa mole para boi dormir.
Ide  às fezes!
Vá! à merda!
Romper a face.
Quebrar a cara.
Creditar o primata.
Pagar o mico.
Inflar o volume da bolsa escrotal.
Encher o saco.
Impulsionar a extremidade do membro inferior contra a região glútea de alguém.
Dar um ponta pé na bunda.
Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suportesustentáculo de uma das unidades de acampamento.
Chutar o pau da barraca.
Deglutir o batráquio.
Engolir o sapo.
Colocar o prolongamento caudal em meio aos membros inferiores.
Colocar o rabo entre as pernas.
Derrubar com intenções mortais.
Cair matando.
Terminar qualquer tipo de sorte.
Azarar.
Aplicar a contravenção do Dr. João, deficiente fisico de um dos membros superiores.
Dar uma de João sem braço.
Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira.
Nem a pau.
Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais.
Nem que a vaca tussa.
Sequer considerar a utilização de instrumentos metálicos derivados do ferro.
Nem ferrando.
Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente.
Chutar o balde.
Excesso de glicose na periferia anal.
Cu doce.
Podes retirar o equino da perturbação pluviométrica.
Pode tirar o cavalo da chuva.
Não ter um pau pra matar um cachorro.
Estar fudido.


Espero que tenham Gostado!!


RSC

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